A maioria das decisões que
tomamos no dia a dia são feitas no “automático”, ou seja, são decisões no
subconsciente que facilitam na decisão de escolha de uma marca ou produto.
O Neuromarketing é uma ciência
que estuda a mente e comportamento do consumidor. Com o aumento da tecnologia,
chegamos a um ponto em que podemos nos aprofundar nesse estudo e conseguir entender como o cérebro reage a determinado estímulo, assim, identificando qual
a melhor maneira de atingir seu público e despertar o interesse de compra e
objetivos da marca, sendo possível perceber quais elementos (cores, imagens,
frases, sons, vídeos, embalagens etc.) despertam as sensações desejadas no seu
target.
Naturalmente os homens são mais
racionais e as mulheres mais emotivas, por isso podemos observar em ações publicitárias campanhas com
um apelo sentimental ligado a família por exemplo quando é destinado para o
público feminino e um apelo para status, carros,
mulheres e sucesso profissional quando é destinado para o público masculino.
Outro exemplo são os outdoors, normalmente a imagem fica localizada na parte esquerda e o texto na parte direita, nada é ao acaso. (Na parte 2 falaremos mais sobre elementos que despertam interesse no target, levando em consideração os neurônios espelhos e não apenas o sexo mas também: faixa etária, estilo de vida, personalidade...)
Outro exemplo são os outdoors, normalmente a imagem fica localizada na parte esquerda e o texto na parte direita, nada é ao acaso. (Na parte 2 falaremos mais sobre elementos que despertam interesse no target, levando em consideração os neurônios espelhos e não apenas o sexo mas também: faixa etária, estilo de vida, personalidade...)
Infelizmente no Brasil o Neuromarketing ainda está engatinhando, você quanto estudante e/ou profissional
de marketing, deve conhecer profundamente o público a qual você se comunica, e
nada melhor do que entender a cabeça dele para falar da melhor maneira e aquilo
que realmente interessa.
Texto: Fellipe Maia
Marketing Fácil é #MarketingMastigado
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